A melhor parte do meu dia…
…E quando estou ao seu lado!
BRUNO ON
Eu estava muito nervoso com o tempo que eles estavam levando para encontrarem a minha menina, então resolvi ligar para o Dre, e saber como iria a procura por ela.
-E ai cara nada?
-Ainda não, já estamos quase chegando no park, e nada dela!
-Nossa cara, a Agatah já me ligou, ela esta esperando por nos, daqui a pouco ela desconfia que esta acontecendo algo!<eu já estava mais do que nervoso>
-Tenta se acalmar, daqui a pouco ela aparece!
-Tomara!… Mas continuem procurando por ela ate encontrarem, se for preciso acionem a policia!…. Eu vou encarar a fera, não consigo mais ficar parado!
-Tudo bem, qualquer coisa eu te ligo!
Esperei o transito dar uma liberada, e segui para o hospital. Assim que cheguei no hospital, encontrei muitas ambulâncias, e correria de médicos para todos os lados, eram muitos feridos, parece que. o acidente tinha sido entre um ônibus e alguns carros. Fixei os olhos um pouco mais a frente e vi a Agatah apertando o botão do elevador, apertando não, espancando mesmo. Me aproximei apressadamente a chamando, ela se virou, e assim que me viu, me abracou fortemente vindo ao meu encontro, eu perguntei por que o hospital estava um caos.
Ela me contou do acidente e disse que todos tinham vindo pra cá. Em seguida ela deu falta da nossa menina, e perguntou por ela, quando eu ia explicar ela apareceu. Eu fui imediatamente abraca-la, mas ela ignorou por completo o meu abraco, Ela disse que tinha algo muito serio para falar com a Agatah, senti. neste exato momento que a minha vida viraria um caos.
Ela contou tudo o que sabia sobre a Alicia, e eu não tive outra reação, a não ser ficar parado esperando como a Agatah reagiria a tudo o que estava ouvindo. Para o meu desespero, ela reagiu calmamente, parecia que tinha recebido uma noticia sem importância, completamente insignificante. Ela pediu para a Sophia subir, que nos estaríamos de volta em breve. Seguimos em direção ao estacionamento, no meio do caminho me deparei com a Alexia, só para completar o meu dia. Ela era amiga da Alicia, e eu não tinha a menor ideia do que ela poderia estar fazendo ali, talvez ela tivesse se envolvido no acidente, mas como ela não tinha nenhuma escoriação, eu a ignorei. Fui extremamente ríspido com ela, já tinha problemas suficientes, para me preocupar com o que ela achava que eu tinha visto. Chegamos no estacionamento, e os “urubus" vieram com tudo, passamos sem responder a ninguém, entramos no carro e saímos o mais rápido que podíamos dali.
Ela contou tudo o que sabia sobre a Alicia, e eu não tive outra reação, a não ser ficar parado esperando como a Agatah reagiria a tudo o que estava ouvindo. Para o meu desespero, ela reagiu calmamente, parecia que tinha recebido uma noticia sem importância, completamente insignificante. Ela pediu para a Sophia subir, que nos estaríamos de volta em breve. Seguimos em direção ao estacionamento, no meio do caminho me deparei com a Alexia, só para completar o meu dia. Ela era amiga da Alicia, e eu não tinha a menor ideia do que ela poderia estar fazendo ali, talvez ela tivesse se envolvido no acidente, mas como ela não tinha nenhuma escoriação, eu a ignorei. Fui extremamente ríspido com ela, já tinha problemas suficientes, para me preocupar com o que ela achava que eu tinha visto. Chegamos no estacionamento, e os “urubus" vieram com tudo, passamos sem responder a ninguém, entramos no carro e saímos o mais rápido que podíamos dali.
Seguimos em silencio total ate o meu celular tocar,olhei no visor e era o Dre. Com tudo o que estava acontecendo esqueci de ligar pra ele avisar que ela estava bem.
-Alo!<atendi assim que parei no sinal>
-Ainda não a encontramos, estou ligando para avisar que iremos acionar a policia tudo bem?
-Nao, esta tudo bem, ela já esta em segurança, depois nos falamos, podem ir pra casa!
-Tudo bem!<desligamos e o sinal se abriu>
Continuamos o nosso caminho, perguntei para onde íamos e ela disse que para casa. Continuamos sem nos falar, as vezes ouvia ela suspirar profundamente, parecia abafar um possível choro. O que mais me doía, era saber que eu mais uma vez decepcionei a mulher que eu amo, sem contar que eu estava correndo sérios riscos de perde-la novamente, e se isso acontecer eu não vou me perdoar. As vezes eu achava que a minha vida era fazer burrada, e que eu não fazia nada certo, parece que tudo o que eu faco e errado, e direta ou indiretamente prejudica alguém, ou a mim mesmo na maioria das vezes. Mas de uma coisa eu tenho certeza, eu não vou perder o seu amor sem lutar, eu lutarei com todas as forcas para reverter esta situação, desta vez eu iria lutar por ela, iria lutar pelo nosso amor. Ja tínhamos vencido algumas barreiras, e esta seria apenas mais uma, pelo menos eu queria que fosse, apesar de saber que e algo muito serio, e eu conheço os seus princípios.
Assim que chegamos, estacionei na garagem da sua residencia, ela mais do que depressa saiu do carro e entrou, seguimos para o seu escritório, ela pediu que eu falasse, eu disse que não teria mais o que dizer pois a nossa filha já tinha dito tudo. Cortou-me o coração quando ela disse que tinha esperança de que tudo não passasse de um mal entendido. Em alguns momentos da nossa conversa, ela se exaltou e pareceu ter sentido algumas pontadas. Eu me desesperei quando ela mandou que eu fosse embora, neste momento ela se exaltou mais, vimos sangue escorrer pelas suas pernas, e em seguida ela desmaiar. Por sorte eu tinha me aproximado e conseguindo pega-la no colo.
-Alo!<atendi assim que parei no sinal>
-Ainda não a encontramos, estou ligando para avisar que iremos acionar a policia tudo bem?
-Nao, esta tudo bem, ela já esta em segurança, depois nos falamos, podem ir pra casa!
-Tudo bem!<desligamos e o sinal se abriu>
Continuamos o nosso caminho, perguntei para onde íamos e ela disse que para casa. Continuamos sem nos falar, as vezes ouvia ela suspirar profundamente, parecia abafar um possível choro. O que mais me doía, era saber que eu mais uma vez decepcionei a mulher que eu amo, sem contar que eu estava correndo sérios riscos de perde-la novamente, e se isso acontecer eu não vou me perdoar. As vezes eu achava que a minha vida era fazer burrada, e que eu não fazia nada certo, parece que tudo o que eu faco e errado, e direta ou indiretamente prejudica alguém, ou a mim mesmo na maioria das vezes. Mas de uma coisa eu tenho certeza, eu não vou perder o seu amor sem lutar, eu lutarei com todas as forcas para reverter esta situação, desta vez eu iria lutar por ela, iria lutar pelo nosso amor. Ja tínhamos vencido algumas barreiras, e esta seria apenas mais uma, pelo menos eu queria que fosse, apesar de saber que e algo muito serio, e eu conheço os seus princípios.
Assim que chegamos, estacionei na garagem da sua residencia, ela mais do que depressa saiu do carro e entrou, seguimos para o seu escritório, ela pediu que eu falasse, eu disse que não teria mais o que dizer pois a nossa filha já tinha dito tudo. Cortou-me o coração quando ela disse que tinha esperança de que tudo não passasse de um mal entendido. Em alguns momentos da nossa conversa, ela se exaltou e pareceu ter sentido algumas pontadas. Eu me desesperei quando ela mandou que eu fosse embora, neste momento ela se exaltou mais, vimos sangue escorrer pelas suas pernas, e em seguida ela desmaiar. Por sorte eu tinha me aproximado e conseguindo pega-la no colo.
Sai casa a fora gritando pela Demetria, ela veio ate mim, me vendo com a Agatah em meus bracos e perdendo sangue, dei as chaves do carro para ela e pedi que ela fosse na frente e abrisse o caro pra mim. A coloquei no banco de trás e pedi que ela fosse comigo para que segurasse a sua cabeça durante o trajeto. Ela apoiou a sua cabeça em seu colo, eu entrei no carro e dirigi feito um doido pelas ruas de Los Angeles. O transito ainda estava um caos, então cortei caminho para não pegar congestionamento. Durante todo o trajeto a Demetria dava leves tapas em seu rosto para que ela acordasse, mas foi completamente sem exito. Vinte minutos depois chegamos no hospital. Enquanto eu a retirava do carro, Demetria foi ate o interior do hospital para chamar algum medico, afinal já eramos “conhecidos" la dentro não só por ela, mas pelo Nick também. Entrei com ela no colo e vi a Demetria praticamente arrastando uma medica pelas mãos.
-A meu deus, Agatah!… O que houve com ela?< ela me perguntou assim que a viu em meus braços completamente desacordada>
-Estávamos em casa, e ela sentiu uma dor forte, sangrou e simplesmente desmaiou!< disse a acomodando em uma maca que veio em seguida>
-Ela estava bem quase agora!… Ela teve alguma queda, trombada se aborreceu com algo?<perguntou enquanto pegava o celular no bolso>
-Nos discutimos!< disse apressadamente>
Alo!… Doutor Robert, e a doutora Carly!
-(…)
-Pois e doutor, estou com um problema com a sua paciente Agatah Flemming!
-(…)
-Então, ela acabou de dar entrada no hospital, ela esta tendo um sangramento, e esta desacordada!<Eu reconheci aquele nome, e ele não me agradava nem um pouco, mas infelizmente, ele era o medico que estava cuidando da sua gestação>
-(…)
-Certamente doutor, a encaminharei o mais rápido possível ao seu consultório na emergência!< desligou>… Você não sabia que ela estava gravida, por que ainda discutiram Você não ama pelo, menos o seu filho?… Uma mulher gravida tem que evitar ao máximo o aborrecimento!< la estava eu levando uma bronca da medica>
-Eles são a minha vida doutora, ela e os meus filhos são tudo para mim!
-Ok, não adianta procurar por explicações agora, já esta feito!… Vou leva-la apara o consultório do doutor Robert, e la você não pode entrar!<Disse indo atras do maqueiro sumindo corredor a dentro, com a minha vida em suas mãos>
Retornei ao salão principal com a Demetria, ela estava escorada ao balcão da recepção e parecia fazer a sua ficha de entrada. Eu estava me sentindo mal e culpado por tudo o que estava acontecendo com ela, eu jamais me perdoaria se ela perdesse o nosso bebe. Nao só pela dor que sentiríamos, mas também por ele ser a esperança de cura do Nick.
-A meu deus, Agatah!… O que houve com ela?< ela me perguntou assim que a viu em meus braços completamente desacordada>
-Estávamos em casa, e ela sentiu uma dor forte, sangrou e simplesmente desmaiou!< disse a acomodando em uma maca que veio em seguida>
-Ela estava bem quase agora!… Ela teve alguma queda, trombada se aborreceu com algo?<perguntou enquanto pegava o celular no bolso>
-Nos discutimos!< disse apressadamente>
Alo!… Doutor Robert, e a doutora Carly!
-(…)
-Pois e doutor, estou com um problema com a sua paciente Agatah Flemming!
-(…)
-Então, ela acabou de dar entrada no hospital, ela esta tendo um sangramento, e esta desacordada!<Eu reconheci aquele nome, e ele não me agradava nem um pouco, mas infelizmente, ele era o medico que estava cuidando da sua gestação>
-(…)
-Certamente doutor, a encaminharei o mais rápido possível ao seu consultório na emergência!< desligou>… Você não sabia que ela estava gravida, por que ainda discutiram Você não ama pelo, menos o seu filho?… Uma mulher gravida tem que evitar ao máximo o aborrecimento!< la estava eu levando uma bronca da medica>
-Eles são a minha vida doutora, ela e os meus filhos são tudo para mim!
-Ok, não adianta procurar por explicações agora, já esta feito!… Vou leva-la apara o consultório do doutor Robert, e la você não pode entrar!<Disse indo atras do maqueiro sumindo corredor a dentro, com a minha vida em suas mãos>
Retornei ao salão principal com a Demetria, ela estava escorada ao balcão da recepção e parecia fazer a sua ficha de entrada. Eu estava me sentindo mal e culpado por tudo o que estava acontecendo com ela, eu jamais me perdoaria se ela perdesse o nosso bebe. Nao só pela dor que sentiríamos, mas também por ele ser a esperança de cura do Nick.
Enquanto ela estava sendo atendida pelo Dr. Robert “o gala", eu decidi ir ate o quarto do Nick, saber como ele estava e se eu ainda era bem aceito. Pedi para que a Demetria ficasse a espera de alguma noticia, e qualquer coisa me avisasse. Peguei o elevador e segui para o quarto do Nick, segui pelo corredor que parecia não ter fim, não sei se era a minha insegurança, ou medo na realidade, eu nunca saberei distinguir o que estava sentindo naquele momento. Parei em frente a porta do quarto, e ante que eu pudesse abrir a porta, ela se abriu, fazendo-me dar de cara com a Angel que estava saindo apressadamente do quarto.
-Ate que enfim!… Eu já estava indo ver o que estava acontecendo!
-Cade o Nick e a Sophi?<disse dando uma olhada para dentro do quarto>
-O Nick esta dormindo, e a Sophi esta ali paradona desde que entrou no quarto!… Olhando pela janela, não quis falar comigo e nem o por que estava assim!… Vai la falar com ela, quem sabe ela não fala com você!<me encarou>
-Ela não vai falar comigo!… Vem comigo, eu preciso falar com você!< disse a puxando pela mão>
Seguimos corredor a fora em direção a área de fumantes, eu precisava falar com alguém, e no momento ela era a pessoa mais indicada. Eu tinha que tentar amenizar as coisas, explicar o meu lado para alguém, a Agatah tinha que ouvir a minha parte, e já que ela não queria me ouvir, ela teria que ouvir pelo menos a irma.
Continua??
Nenhum comentário:
Postar um comentário